OBSTÁCULOS 2020

A Prova de Obstáculos foi a primeira modalidade a ser incluída nos Jogos Olímpicos, em Paris, em 1900.

A participação Olímpica portuguesa teve a sua estreia nos Jogos Olímpicos de Paris, em 1925, onde competiram os Oficiais do Exército Aníbal Borges de Almeida com Reginald, Hélder de Sousa Martins com Avô (3º Classificado), José Mousinho de Albuquerque com Hebraico e Luís C. Menezes com Profond (5º Classificado), tendo Portugal obtido o 3º lugar por equipas.

Saber mais...

“Um concurso de saltos é uma competição em que o conjunto cavalo/Atleta é testado sob várias condições num percurso de obstáculos. É uma prova onde se pretende demonstrar a liberdade do cavalo, a sua energia, a sua aptidão, a sua velocidade e a sua obediência a saltar, bem como a equitação do Atleta” (1. do Artº 200 do RNSO da FEP).

Consiste na execução de um percurso de 8 a 14 obstáculos, com configurações diversas no que respeita à sua aparência (cor e feitio), como às suas dimensões (altura e largura), consoante o grau de dificuldade pretendido, que depende da idade e experiência do cavalo e/ou do cavaleiro.

Todos os obstáculos têm que ser construídos para que se derrubem facilmente, caso o cavalo lhes toque, não só para que seja assinalada a falta ao tocar, como para evitar danos graves no cavalo.

As provas também variam consoante o seu tipo, sendo dada prioridade, ora à velocidade de execução, ora ao grau de dificuldade de transposição dos obstáculos, ou a ambos.

“Se um Atleta cometer certas faltas, tais como derrubar um obstáculo, recusar saltar, exceder o tempo concedido, etc., incorre em penalidades. O vencedor da competição é o Atleta que incorrer no menor número de penalidades, completar o percurso no tempo mais rápido ou ganhar o maior número de pontos, dependendo do tipo de competição” (2. do Artº 200 do RNSO da FEP).


– CALENDÁRIO 2020 –